Ferramenta permite acesso ao conteúdo da agência e reportagens exclusivas sobre COP30

A agência Carta Amazônia agora conta com um canal de notícias no aplicativo WhatsApp. Os seguidores receberão direto no celular, boletins informativos e reportagens especiais sobre política, meio ambiente e modo de vida amazônico. Além de um conteúdo exclusivo sobre a COP30.

Para participar, basta acessar o link.  

A iniciativa faz parte da estratégia de expansão do veículo, que em breve lançará um site de geojornalismo pautado em serviços e informações referentes à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), realizada em novembro, em Belém.

“O nosso objetivo é usar a informação de forma responsável em defesa da cidadania, do meio ambiente e dos direitos humanos e com isso combater a desinformação sobre a Amazônia. Acreditamos que informar com responsabilidade também é uma maneira de formar as pessoas para serem ouvintes e leitores ativos e críticos em relação ao conteúdo que consomem”, afirma Adison Ferreira, cofundador e diretor de jornalismo da agência.

No último dia 6 de agosto, a Carta Amazônia também iniciou uma série de reportagens sobre COP30, realizada em parceria com a agência Pública, Lupa e Amazônia Vox. A primeira reportagem conta as histórias de moradores que estão perdendo suas casas por obras do legado da COP30.

Jornalismo socioambiental afroamazônida

Criada em 2020, inicialmente como um podcast, a agência de comunicação socioambiental Carta Amazônia é um veículo de jornalismo independente, fundado pelos jornalistas Adison Ferreira, Cecilia Amorim e Eraldo Paulino, em Belém do Pará. A startup utiliza a informação como instrumento de reflexão sobre os mais diversos temas relacionados à região amazônica, a partir de uma perspectiva local e na desconstrução da visão estereotipada que paira sobre o território.

A agência atua com produção de conteúdo, educomunicação e serviços pautados na agenda socioambiental, direitos humanos, justiça climática e no fortalecimento do jornalismo local em defesa dos seres humanos e não humanos da Amazônia Legal.

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Foto de capa: oasisamuel/Shutterstock